sábado, 22 de janeiro de 2011

Volta às aulas no Colégio Est. Murilo Braga- Goiânia -GO

"Ensinar é um exercício  de imortalidade.
De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra.       O professor, assim, não morre jamais" Rubem Alves

Estamos começando o ano letivo de 2011, lembrando que voltamos "não" para começar, e sim continuarmos nosso trabalho com a mesma dedicação, determinação, e responsabilidade.

Quando pensamos em continuar, estamos priorizando o processo ensino aprendizagem para que fortaleça cada dia mais, tanto para nós professores e gestores quanto para nossos alunos que é o fundamento dos nossos esforços de estarmos em constante processo de formação.




Na semana de planejamento, tivemos muito trabalho, mas também momentos de descontração. Dia 21 de Janeiro o Sr. Adão, e nosso colega Osvaldo fizeram um show musical de rara beleza, foi um momento de grande alegria, renovamos nossas energias através da música.

A primeira música foi a Ave Maria, que é a nossa oração inicial de todos os dias, antes de entrarmos em sala de aula. Oferecemos como presente ao nosso Diretor Sebastião, sabemos da devoção que ele tem por Maria Santíssima, ele sempre cita a força de Maria em nossas vidas. Oferecemos também ao Prof. Fernando que reforça a importância da Mãe Santíssima nas nossas atitudes.

Logo em seguida foi um repertório de lembrança do passado, começaram com músicas de 1920, 40, 50, enfim, pode imaginar... Teve muitas lágrimas, mas de alegria em poder recordar tempos passados.

Agradecemos a Suely de Brito que gentilmente falou com Sr. Adão e ele nos presenteou com sua belíssima voz.

Prof.ª Ivani de Brito























Aplausos do Diretor Sebastião.
Prof. Ivani de Brito

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Identidade Cultural-Palestra com a Antropóloga Ytanna Havenna

(Novembro 2010) Colégio Estadual Murilo Braga -Goiânia -GO
Para os alunos do turno Noturno.
 Palestra sobre Identidade Cultural ministrada pela 
 Antropóloga Ytanna Havenna de Brito Neves Cavalcanti.

Relato alguns dos principais momentos.

“A identidade cultural move os sentimentos, os valores, o folclore e uma infinidade de itens impregnados nas mais variadas sociedades do mundo, e apresenta o reflexo da convivência humana. E graças a identidade cultural que um indivíduo se identifica com um determinado grupo com o qual a partilha e é a ela também que se deve a coesão da sociedade. “


“Como cultura, podemos entender todo tipo de manifestação social. Modos, hábitos, comportamentos, folclore, rituais, crenças, mitos e outros aspectos tudo isso são fontes de pesquisa para os antropólogos. A estrutura física e a evolução da espécie humana também fazem parte dos temas analisados pela Antropologia. A cultura é fruto da miscigenação de diferentes povos que introduziram seus hábitos e costumes, com o contato de uma cultura e outra, pode gerar uma cultura ainda mais diferente.”


O que é Antropologia e quais são seus objetos de estudo.


Antropo=homem e logia=estudo. Deixou bem claro o que é um estudo antropológico: relatando que estuda principalmente, os costumes, as crenças, hábitos e aspectos físicos dos diferentes povos que habitaram e habitam o planeta. Os antropólogos estudam a diversidade cultural dos povos.


Para finalizar a antropóloga aplicou uma dinâmica, e foi elogiada pelos alunos.


Agradecermos a Ytanna Havenna em nos atender para este momento ímpar, que com certeza foi enriquecedor para nossos alunos e a todos nós professores que participamos. Agradecemos a Sra. Luiza nossa Vice diretora que fez questão de participar da palestra. Nossos agradecimentos à coordenadora Zilmar aos colegas professores que sempre que preciso cedem suas aulas  para as palestras. Obrigada.


Prof.ª Ivani de Brito




















Racismo e preconceito- Palestra com Carlos Eduardo Mendes.

( Novembro 2010)
Palestra no Colégio Estadual Murilo Braga-Goiânia GO
para os alunos do turno Matutino sobre Racismo e preconceito com o Filósofo e Psicólogo Carlos Eduardo Mendes.


Falar de racismo e preconceito para a juventude é um momento ímpar, quebramos paradigmas e reforçamos a importância do enfrentamento das questões cotidianas relacionadas ao outro, que devem ser vistos como iguais, que não é a cor da pele que determina o caráter do humano, e sim as atitudes. Talvez seria até oportuno perguntar: onde cada um guarda o seu racismo? Certamente teríamos várias respostas e ficaríamos intrigados com muitas delas, a verdade é que infelizmente a maioria das pessoas são racistas e preconceituosas, e para mudar seria necessário nascer de novo. Este nascer de novo que menciono não se trata da morte do corpo, mas a morte dos pensamentos insano das mesmices, das crueldades que vemos todos os dias e calamos diante do inevitável.


Vamos pensar em ética.

Ética- é a área da filosofia que estuda o comportamento humano. Um grande problema ético de grande relevância é o chamado preconceito, trata, portanto de um comportamento que cria vários problemas práticos para o ser humano. O filósofo e jurista italiano Norberto Bobbio diz que o preconceito, constitui de uma opinião errônea que é aceita passivamente, sem passar pelo crivo do raciocínio, da razão. O tipo de preconceito mais frequente em nosso país é o racial. O racismo no Brasil fica mais evidente quando o brasileiro identifica o negro com seu papel social.

“A própria legislação brasileira, durante quase 500 anos, estimulou a discriminação e o preconceito. Nem após a abolição da escravatura e a proclamação da República, o negro deixou de ser discriminado. Só em 1988, com a promulgação da Constituição que está em vigor (art. 5º - inciso XLII), a prática do racismo passou a ser considerado, um crime inafiançável e imprescritível. “

Durante a palestra foi apresentado um documentário. Carlos Eduardo disse aos jovens para aproveitar as oportunidades recebidas e que são iguais para todos. Nossos alunos participaram com perguntas e finalizamos com um debate relacionado ao racismo e preconceito.

Registramos nossos agradecemos ao Carlos Eduardo, pela disponibilidade em nos atender, e não poderíamos deixar de citar a psicóloga Melissa de Paula que por questões de agenda não pode comparecer, mas, nos deixou muito bem encaminhados.
Prof.ª Ivani de Brito